04 setembro 2011

Frankenstein Cerebral

Pensando no universo blogueiro, resolvi dar um tapa no visual do meu Blog. Lembrando que design não é uma das minhas habilidades, acho que ficou até bonitinho (..rs...) Os que dispensarem alguns minutos lendo os meus períodos mal escritos, se perguntarão, o por quê de tal escabroso titulo?
Entrei nesse mundo de autores anônimos da Internet, pelas mãos de meu mui querido amigo Mauro Amoroso, antes era escritor só de gaveta. Bebendo, pra variar (...rs...), num boteco da Tijuca, Mauro me disse que agora pode-se ter “gavetas cibernéticas “, que se chamavam “Blogs”! Estava com meu notebook na mochila e também com meu modem móvel. Na hora Mauro limpou a mesa das garrafas de cerveja, pediu um paninho para enxugar as marcas dos vasilhames suados, e forrou o local com aquele papel de bar que todos nós adoramos rabiscar. Com o Néctar Bávaro já subindo a cabeça escolhemos um layout pré-programado, um título meu de improviso e em 30 minutos eu já fazia parte da blogesfera.
Já munido de uma nova ferramenta virtual, que eu não sabia usar direito, comecei a postar minhas crônicas. Um apanhado da minhas histórias tristes, engraçadas e as vezes muito inusitadas. Como disse também me outro querido amigo Carlos Pereira, “ o Blog muitas das vezes cumpre uma função antiga, de diário pessoal, crônica do cotidiano e alterego coletivo” . Dentro desse espírito, só agora depois de ler muitos Blogs, entendo sua função. Que mais que publicar, postar em blog é publicisar um pouco de nossas árduas vidas. Expandir para um número quase infindo de leitores, nossas alegrias e preocupações, sendo um pouco cronistas e jornalistas de nossas próprias sagas pessoais, mesmo que os acessos sejam pouquíssimos(...rs...).
Pensando nesse mundo que vivemos , pós- modernidades liquidas( Zigmun Balman) e no homem descentrado (Stuart Hall), que procura uma maneira tranqüila de tomar seu chopp enquanto espera sua namorada em algum bar. Reformulei o layout desta pagina, e mudei o titulo para adequar tudo isso. Como no romance do século XIX, Frankesntein de Mary Shelley, ser que se compunha de varias partes pertencentes a outros seres já mortos, que procurava uma identidade própria, e assim uma vida, um amor , um renascer. Acho que todos que consomem e produzem arte procuram se reinventar, assim convido o amigo leitor a me acompanhar nessa minha, reformulada, empreitada literária.

Forte Aplexo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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